25 outubro 2011

A ORIGEM DO NATAL (LEIA ATÉ O FINAL É MUITO IMPORTANTE)

A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida (no século 4°) após o início da formação do sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana. Somente no século 5° foi oficialmente ordenado que o Natal fosse comemorado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia, mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, sua próxima VINDA gloriosa e sua mensagem de SALVAÇÃO.
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A verdadeira origem do NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Ninrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Ninrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Ninrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Era caçador de homens e tentou combater a ordem de Deus de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades; (Gn 10:10-12)
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia era um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Ninrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Algum tempo depois de se casar com ela, ele morreu tragicamente e seu corpo foi cortado e enviado a todo o seu reino.
Sua morte levantou grande alvoroço, produzindo grande repercussão. Semíramis, sua mulher e mãe, declarou que agora ele residia no sol, e o presidia, e que era o deus sol.
Ela gerou um filho após a sua morte e lhe deu o nome de Tamuz, que afirmava ser a semente prometida por Deus conforme Gn. 3:15 e o filho do deus sol, o menino deus. Semíramis afirmava que o menino seria a reencarnação do pai; ele dizia que seu filho era deus, por ser o próprio pai de volta através do menino; então logo se presumia que ela era a mãe de deus, o que outorgou a ela o título de “Rainha dos Céus”.
Assim Semíramis tornou-se a sumo-sacerdotiza dessa nova religião e a Grande Mãe e passou a ser adorada por ser a mãe do Deus Sol, tornando-se a mãe dos viventes. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Ninrode desejaria ganhar presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro.
Semíramis, então, declarou a todo o povo que o filho que estava por conceber era a reencarnação do pai, o falecido Ninrode que era o grande “libertador”. Ela disse que Ninrode havia voltado à vida através do menino.
O filho de Semiramis nasceu e quando o menino Tamuz estava nas matas caçando, foi morto por um porco selvagem. Semíramis reuniu todas as sacerdotizas que serviam com ela no templo e chorou durante quarenta dias com jejuns pela morte de Tamuz (Ez 8:9-14). O que segundo a tradição babilônica trouxe Tamuz de volta a vida. Sua suposta ressureição se deu pela demonstração do poder de sua mãe. Semíramis tornou-se a Rainha dos Céus. Deste modo ela tomou para si o título de Grande Mãe. O culto dessas entidades foi definido pela representação de uma mãe com uma criança nos braços.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos, passaram então a chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao deus Sol.
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O que a Bíblia diz a respeito da
Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. (Jeremias 10:2-4)
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
A árvore de natal é uma representação da deusa mãe, as bolas representam Ninrode e as luzes no original da tradição celta eram tochas humanas, vidas que eram sacrificadas, queimadas. Portanto a celebração do natal é um culto de celebração a rainha dos céus Semíramis.
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O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V.
Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…”
Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro).
Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro o dia do nascimento do deus-Sol).
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Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração.
Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses.
Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a guirlanda na cabeça!
A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte.
Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
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O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia.

É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo”.
No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
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UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"
PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (João 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que: a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).
E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1. Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2. Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32(a verdade referida aqui em João é a bíblia);
“E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9);
Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3. Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4. Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)

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